Persistir é manter seus objetivos sempre no foco e mesmo nas maiores dificuldades ou enfrentando obstáculos que poderiam se tornar intransponíveis, você resistir e continuar.
Não é bater na mesma tecla, não é teimosia, não é arrogância, não é manter-se no caminho a qualquer custo. É simplesmente não desistir mantendo-se ético no caminho todo.
Quando traçamos objetivos, o grande mérito em atingi-los também é que façamos o caminho todo e independentemente das dificuldades, o cumpramos.
Parabéns Aluna da Imprensa Jovem Lorrayne Vieira pelas fotos e edição da 30ª Bienal da Arte !
Poie Juraci Bonfim
Odires Mlászho
1960, Mandirituba, Brasil - Vive em São Paulo, Brasil
As apropriações de imagens esquecidas, empoeiradas ou escondidas dentro
de livros e a sua reconstrução – de maneira a atar encontros anacrônicos
– povoam a poética de Odires Mlászho. Em sua obra, o artista modifica
imagens e as refotografa – transformando em colagens conteúdos visuais
que parecem ter se desvinculado de sua memória. Tendo o livro como
principal objeto de manipulação, o artista transforma em
livros-esculturas enciclopédias, editoriais fotográficos,
livros-reportagem e compêndios botânicos – oferecendo-os a uma
contemplação ativa capaz de inaugurar outras formas de leitura e
percepção. fonte bienal.org.br
Nino Cais
1969, São Paulo, Brasil - Vive em São Paulo
Partindo do universo doméstico e do interesse pela banalidade das
circunstâncias cotidianas, Nino Cais funde seu corpo a utensílios
caseiros na elaboração de uma poética aberta a infinitas combinações. Na
tentativa de extrair poesia de sua relação física com objetos de uso
comum, o artista desloca de seus contextos plantas, roupas, xícaras,
bacias, panelas,
vasos e toalhas, reordenando-os em composições fotográficas e videográficas que mesclam estranheza, afeto e ironia. Desinvestindo o corpo humano de singularidade e justapondo-o a objetos que parecem relutar em adquirir funcionalidade simbólica, Cais propõe um jogo estético em que o indivíduo torna-se capaz de assumir incontáveis identidades.
fonte bienal.org.br
Edição Lorrayne Vieira -Imprensa Jovem
vasos e toalhas, reordenando-os em composições fotográficas e videográficas que mesclam estranheza, afeto e ironia. Desinvestindo o corpo humano de singularidade e justapondo-o a objetos que parecem relutar em adquirir funcionalidade simbólica, Cais propõe um jogo estético em que o indivíduo torna-se capaz de assumir incontáveis identidades.
fonte bienal.org.br
Edição Lorrayne Vieira -Imprensa Jovem
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