terça-feira, 9 de outubro de 2012

ALUNOS DA EMEF DIAS GOMES PRESENTE NA BIENAL DA ARTE



Persistir é manter seus objetivos sempre no foco e mesmo nas maiores dificuldades ou enfrentando obstáculos que poderiam se tornar intransponíveis, você resistir e continuar.
Não é bater na mesma tecla, não é teimosia, não é arrogância, não é manter-se no caminho a qualquer custo. É simplesmente não desistir mantendo-se ético no caminho todo.
Quando traçamos objetivos, o grande mérito em atingi-los também é que façamos o caminho todo e independentemente das dificuldades, o cumpramos.
Parabéns Aluna da Imprensa Jovem Lorrayne Vieira pelas fotos e edição da 30ª Bienal da Arte !
Poie Juraci Bonfim






 Odires Mlászho

1960, Mandirituba, Brasil - Vive em São Paulo, Brasil
​ As apropriações de imagens esquecidas, empoeiradas ou escondidas dentro de livros e a sua reconstrução – de maneira a atar encontros anacrônicos – povoam a poética de Odires Mlászho. Em sua obra, o artista modifica imagens e as refotografa – transformando em colagens conteúdos visuais que parecem ter se desvinculado de sua memória. Tendo o livro como principal objeto de manipulação, o artista transforma em livros-esculturas enciclopédias, editoriais fotográficos, livros-reportagem e compêndios botânicos – oferecendo-os a uma contemplação ativa capaz de inaugurar outras formas de leitura e percepção. fonte bienal.org.br


Nino Cais

1969, São Paulo, Brasil - Vive em São Paulo
​ Partindo do universo doméstico e do interesse pela banalidade das circunstâncias cotidianas, Nino Cais funde seu corpo a utensílios caseiros na elaboração de uma poética aberta a infinitas combinações. Na tentativa de extrair poesia de sua relação física com objetos de uso comum, o artista desloca de seus contextos plantas, roupas, xícaras, bacias, panelas,
vasos e toalhas, reordenando-os em composições fotográficas e videográficas que mesclam estranheza, afeto e ironia. Desinvestindo o corpo humano de singularidade e justapondo-o a objetos que parecem relutar em adquirir  funcionalidade simbólica, Cais propõe um jogo estético em que o indivíduo torna-se capaz de assumir incontáveis identidades.
 fonte bienal.org.br

Edição  Lorrayne Vieira -Imprensa Jovem

 

 

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