segunda-feira, 31 de agosto de 2009

DIVERSIDADE CULTURAL E O MEIO AMBIENTE

SP inicia

retirada de 40 mil caminhões de entulho do Tietê

O Governo de São Paulo

começa em 15 dias o desassoreamento do Rio Tietê,

prevendo retirar até 400 mil metros cúbicos de entulho,

o que equivale a 40 mil caminhões carregados de terra.

O investimento será de R$ 27,2 milhões, partindo do Daee (Departamento de Águas e Energia Elétrica).

PESQUISAS REALIZADAS PELA EQUIPE DGrepórter

CIDADE E QUALIDADE DE VIDA1

RIO TIÊTE E O ENTORNO

GRANDE QUANTIDADE DE ROUPAS USADAS SÃO DESPEJADAS NO MEIO DA RUA PARALELA AO RIO TIÊTE !
IMAGENS REGISTRADAS DA CÂMERA DIGITAL DA EQUIPE DGREPÓRTER.

A EQUIPE EM DEFESA DO MEIO AMBIENTE

PASSEIO AO PARQUE DA MÔNICA

ALUNOS DAS 1ªS SÉRIES EM DEFESA DO MEIO AMBIENTE

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

LENDAS URBANAS- A CIDADE E SEUS PERSONAGENS

A formação do bairro de Guaianases, em breve relato, iniciou-se com o aldeamento dos índios Ururaí em São Miguel Paulista e Guarulhos, com a data passada em 12 de Outubro de 1580, por Jerônimo Leitão: "Capitão desta Capitania de São Vicente", através da qual foram concedidas terras aos índios Seis léguas em quadras ao longo do rio Ururaí (hoje tiete), as quais começaram a partir a donde acabar a data de João Ramalho e seus filhos e vão pelo dito rio corrente tanto de um lado como de outro até acabarem as ditas seis léguas em quadra... com condições de sesmarias conforme ordenado de El rei nosso senhor de hoje para todo o sempre..."(extraído das Atas da câmara de São Paulo, 1622 vol. 1).
*Assim, prosseguir o dito aldeamento até total extinção dos índios, por volta de 1920, passando suas terras para o domínio de particulares, durante os anos seguintes. E foi em terra da família Bueno, localizadas (onde hoje situa se o Cemitério Lajeado) no vale do Ribeirão como simples parada e pousada de viajantes, edificada a pedido do Senhor Manoel Joaquim Alves Bueno, uma capelinha e, assim como a Cidade, de São Paulo, que nasceu em dia Santo, também Guaianases tem um dia, santo como marco principal. É o dia 3 de maio, dia de Santa Cruz, isto porque neste mesmo dia no ano 1861, o Vigário da paróquia de Arujá, João Cardoso de Menezes e Souza, celebrou a primeira missa e procedeu a benção da capela de Santa Cruz do Lajeado, e ao redor, da Capela que foi reedificada em 1872, começou o nascimento do povoado de Guaianases. A principio chamava-se Lajeado, porém terras, onde cultivavam produtos agrícolas e agropecuários, segundo outras famílias também imigrantes italianos, instalaram-se como comerciantes em várias com a inauguração da estrada de Ferro norte São Paulo, (hoje, Rede Ferroviária Federal) em 1875, o local onde fora construída a Capela, recebeu a designação de Lajeado velho, e o núcleo vizinho da Estação Ferroviária, recebeu o nome de Lajeado Novo, o qual no final , do século XIX ganhou outra Capela, também dedicada a Santa Cruz.
*Entretanto para que não houvesse confusão, a igreja Santa Cruz do Lajeado Velho, teve seu orago mudado para Santa Quitéria, que segundo lenda, seria o nome de uma ESCRAVA, fugitiva de umas fazendas existentes na região pertencentes aos padres Carmelitas, sendo capturada, foi ali sacrificada selvagemente. O Lajeado Novo começou a prosperar com a chegada dos Imigrantes Italianos, a partir de 1880, 1891, 1900, 1906, 1912, até 1920, juntando-se com tradicionais famílias já existentes, foram dos Thadeo, Gianetti, Diório, Premiano Pitoscia, Gália, Pucci, Bauto, estes instaladores das Olarias, principal atividade econômica por longo período no lugar que seriam as, construções da Cidade São Paulo, principalmente indústrias situadas, no Brás, Belém, Mooca, Pari, etc..., as segundas famílias, Buenos, Pereiras, Marianos, Carmo, Pedrosos, Moreiras, Lemes, Cunhas, Jordão, Xavier, Leites, eram proprietários de grandes áreas de, atividades, como os Calabrezes, Tabelini, Prandini, com o ramo de secos e molhados, os Iapequinis, com extração e corte de lenha e madeiras, que também abasteciam as industrias do inicio do século os Radiantes, como fabricantes de vinho, outros italianos ainda, dedicavam-se às atividades de fabricação de tachos de cobre, como os Vitas. Bomfanti, Cornedi e Saqueto, ferreiros e carpinteiros, vindo em 1912 a família Matheus, imigrante espanhola, que através do patriarca Luiz Matheus, funda as pedreiras do lajeado e outras, que também passou a abastecer a cidade de São Paulo, contava Lajeado já volta de 1920, com uma população aproximada de 600 habitantes e 100 prédios. Em 1924, a direção da E.F.C.B.(Estrada de Ferro Central do Brasil), mudou o nome da estação, para Carvalho de Araújo, em homenagem a um dos engenheiros construtores da dita ferrovia.
*Na data de 30/12/29, Lajeado foi elevado à condição de distrito. Durantes o período de 1920 à 1940 Lajeado teve desenvolvimento inexpressivo, tendo surgido os primeiros loteamentos da década de 1920, como Vila Yolanda(1926) parte da fazenda Santa Etelvina(1926), onde chegou a forma-se pequeno núcleo de imigrantes alemães e austríacos, em números de doze famílias, inclusive o fundador da chácara do Garcia, situada na estrada do Iguatemi, de cuja colônia ainda mora no bairro. O Sr. João Kneip, morador atual da Vila Princesa Isabel, Guaianases passa a ter em 1934, população de 1642 habitantes, possuindo, até então uma única Escola Reunidas de Lajeado, uma subdelegacía de policia, criada em 1895, e duas agremiações desportivas, o Atlas Lajeado F.C. cuja fundação ocorreu por volta 1915 e posteriormente a União F.C. fundado em 1934, ambos possuíam boas sedes. Onde nos finais de semana, realizavam bailes, como também possuíam os melhores esquadrões na região, vindo a fundir-se em 1946, criando o atual Guaianases F.C., possuía também bandas de músicas, existindo a primeira no período de 1915 à 1926, e a segundo corporação musical lira de São Benedito, fundada em 1933, extinta em 1938. Como curiosidade havia um trecho de estrada de ferro particular, ligando a estação do Lajeado à Fazenda Santa Etelvina, cuja instalação ocorreu em 1909, tendo sido extinta em 1937, em cujos trilhos corria um bondinho de passageiros e pequenos vagões de cargas, que transportava lenha, tijolos, pedras e produtos agrícolas da região da passagem funda. Outra curiosidade era a existência de 14 lampiões, que serviam como iluminação pública, localizados na Rua. 15 de novembro, atual Salvador Gianetti, XI de Agosto (atual Capitão Pucci), Rua. Floriano Peixoto (atual Rua. Hipólito de Camargo) e Rua. Santa Cruz (atual Rua Saturnino Pereira). *Apresentava Lajeado, em 1940, uma população de 2967 habitantes e 806 prédios (IBGE). O bairro participou na segunda guerra mundial, com a ida do pracinha Otelo Augusto Ribeiro, que, infelizmente não retorna à pátria, ficando assim Guaianases a dever até hoje sua homenagem ao seu bravo soldado. Recebe oficialmente o nome de Guaianases, pela lei n. 252 de 24/12/48. Palavra de ordem Tupy isto por que a região fora habitada pela tribo dos Índios Guaianás até os primeiros séculos do descobrimento do Brasil. VALDIR RADIANTE...

CONCURSO LENDAS ENGRAÇADAS!

Conte sua lenda ou histórias engraçadas que ficamos em dúvidas quando ouvimos dos nossos antepassados ou até mesmo dos amigos . Será uma lenda? (Lenda é uma narrativa fantasiosa transmitida pela tradição oral através dos tempos. Ou será história? (significa testemunho, no sentido daquele que vê) ,ou um mito? (O mito procura explicar os principais acontecimentos da vida, os fenômenos naturais, as origens do Mundo e do Homem por meio de deuses, semi-deuses e heróis (todas elas são criaturas sobrenaturais) Pode-se dizer que o mito é uma primeira tentativa de explicar a realidade.Escolha um desses temas e participe escrevendo e depois editando seu texto no blog da escola.

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

REUNIÃO DA EQUIPE DGrepórter

A equipe reuni-se as quartas e quintas feiras para organizar o material que foram pesquisados em campo e montagem dos vídeos de entrevistas.

PANFLETOS INFORMATIVOS

A equipe DGrepórter saiu as ruas para conscientizar os moradores do bairro quanto a importância de manter as ruas e córregos limpos sem lixos!

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

PRODUÇÃO DE TEXTO

A FONTE DA VIDA POR UM FIO!
A água pode ir acabando aos poucos e com o decorrer disso, a humanidade chega ao fim.
Acredito que se todos começarem a ter consciência, o nosso planeta não acabaria por inexistência de água.
Muitos não acreditam que isso pode vir a acontecer e assim vão prejudicando a si próprio, causando muitas negligências através de poluições por moradias inadequadas, ocupando as margens dos mananciais e até mesmo o simples fato de uma pessoa jogar um papel de bala no chão.
Precisamos tomar providências urgentemente para deixar que isso não continue a acontecer porque se a fonte de vida não for preservada podemos sofrer consequências muito graves.
FRANCISCA 4ªETAPA B