segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

OLÁ PESSOAL! SAIU A 1ªEDIÇÃO DO JORNAL ESCOLAR 2010

A história do Lápis






O menino olhava a avó escrevendo uma carta. A certa altura perguntou:


- Você está escrevendo uma história que aconteceu conosco? E, por acaso, é uma história sobre mim?


A avó parou a carta, sorriu, e comentou com o neto:


- Estou escrevendo sobre você, é verdade. Entretanto, mais importante do que as palavras, é o lápis que estou usando. Gostaria que você fosse como ele, quando crescesse.


O menino olhou para o lápis, intrigado, e não viu nada de especial.


- Mas ele é igual a todos os lápis que vi em minha vida!


- Tudo depende do modo como você olha as coisas. Há cinco qualidades nele que, se você conseguir mantê-las, será sempre uma pessoa em paz com o mundo.


Primeira qualidade: você pode fazer grandes coisas, mas não deve esquecer nunca que existe uma Mão que guia seus passos. Essa mão nós chamamos de Deus, e Ele deve sempre conduzi-lo em direção à Sua vontade.


Segunda qualidade: de vez em quando eu preciso parar o que estou escrevendo, e usar o apontador. Isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas no final, ele está mais afiado. Portanto, saiba suportar algumas dores, porque elas o farão ser uma pessoa melhor.


Terceira qualidade: o lápis sempre permite que usemos uma borracha para apagar aquilo que estava errado. Entenda que corrigir uma coisa que fizemos não é necessariamente algo mau, mas algo importante para nos manter no caminho da justiça.


Quarta qualidade: o que realmente importa no lápis não é a madeira ou sua forma exterior, mas o grafite que está dentro. Portanto, sempre cuide daquilo que acontece dentro de você.


Finalmente, a Quinta qualidade do lápis: ele sempre deixa uma marca. Da mesma maneira, saiba que tudo que você fizer na vida, irá deixar traços, portanto procure ser consciente de cada ação.






(PAULO COELHO)

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA - ATIVIDADE :JOGOS EDUCATIVOS

Os jogos educativos servem não só para aprender a brincar, como também, para melhorar à atenção e desempenho dos alunos na escola. Possibilidade de conhecer jogos que contribuam para a construção de seu conhecimento. Visando também que o acesso aos jogos educativos possa ser divertido e prazeroso para as crianças.Serve para trabalhar a coordenação motora, Senso de lógica, Senso direcional, Senso de organização etc. O jogo vai exigir do usuário muita paciência e capacidade de resolver problemas simples ou complexos. É ideal para trabalhar também as áreas do aprendizado.





alunos da 2ªsérie  navegando nos jogos educativos -http://www.redescola.com.br/kids/          

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

ELEIÇÃO DOS CANDIDATOS A REPRESENTANTES DO SINDICATO DA APROFEM

PROFºR FELIPE FOI ELEITO- PARABÉNS
Comunidade da Sala de Leitura no Orkut: Sala de Leitura-Dias Gomes
Twitter:www.twitter.com/saladeleituradg
Participem !!!

ALUNOS DA PROFª CILENE PREPARADOS PARA O CARNAVAL ESCOLAR

ALUNOS DA PROFª TATY ALEGRANDO O CARNAVAL!


RESOLVENDO CONFLITOS INTERPESSOAIS NA ESCOLA

O Escorpião e a Rã - (texto resumido)



Um dia a floresta pegou fogo. E incêndio não tem medo de rabo de escorpião. Só havia um jeito de fugir da morte: era atravessando o rio, para o outro lado. Os bichos que sabiam nadar pulavam na água, levando seus amigos nas costas. Mas o escorpião nem tinha amigos, nem sabia nadar. E não havia ninguém que se arriscasse a oferecer-lhe carona. O escorpião, então, valentia e coragem assumidas diante ao fogo que se aproximava, foi forçado a se humilhar. Dirigiu-se com voz mansa à rã, que se preparava para a travessia. -Por favor, me leve nas suas costas - ele disse. -Eu não sou louca. Sei muito bem o que você faz a todos que se aproximam de você - replicou a rã. -Mas, veja- argumentou o escorpião- eu não posso picá-la com o meu ferrão. Se o fizesse, você morreria, afundaria, e eu junto, pois não sei nadar. A rã ponderou que o raciocínio estava certo. Podia ser que o escorpião fosse muito feroz, mas não podia ser burro. Todo mundo ama a vida. O escorpião não podia ser diferente. Ele não iria matar, sabendo que assim se mataria... E, como tinha bom coração, resolveu fazer esta boa ação. -Muito bem. -disse a rã ao escorpião. -Suba nas minhas costas. Vou salvar sua vida... O escorpião se encheu de alegria, subiu nas costas lisas da rã e começaram a travessia. Que coisa -ele pensou- é a primeira vez que me encosto em alguém de corpo inteiro. Antes era só o ferrão... E até que não é ruim. O corpo da rã é bem maciozinho... Enquanto isso, a rã ia dando suas braçadas tranqüilas, nado de peito, deslizando sobre a superfície. -E como é gostoso navegar- continuou o escorpião , nos seus pensamentos. - estes borrifos de água , como são gostosos. É bom ter a rã como amiga...
Estavam bem no meio do rio. O escorpião olhou para trás e viu a floresta em chamas. -Se não fosse a rã, eu estaria morto neste momento. E um estranho sentimento, desconhecido, encheu seu coração: gratidão. Nem sempre veneno e ferrão são a melhor solução. A vida estava com a rã, macia e inofensiva que não inspirava medo em ninguém... Sentiu seu corpo descontrair-se. Achou que a vida era boa... Era bom poder baixar a guarda e descansar. Voltou-se de novo para trás, para olhar a floresta incendiada. Mas, ao fazer isto, viu-se refletido, corpo inteiro, na água do rio que brilhava à luz do fogo. E o que viu o horrorizou: seu rabo, dantes ereto, agora dobrado, desarmado. E scorpião de rabo mol e... Todos ririam dele. E sentiu um ódio profundo da rã. -Espelho, espelho meu, existe bicho mais terrível que eu? A resposta estava naquele rabo mole, refletido no espelho da água. E a única culpada era a rã... Sem um outro pensamento, enrijeceu o rabo e o enfiou nas costas da rã. A rã morreu. E, com ela, o escorpião.



2º momento: Solicitar aos /as alunos/as que criem um final para a mesma a partir da seguinte situação problema: “Está acontecendo um incêndio na floresta e todos os animais estão ansiosos para se salvar. Alguns pensaram em fugir pelo céu, outros por terra e outros pelo mar. O escorpião não consegue vislumbrar nenhuma saída para o seu caso: não sabe voar, não sabe nadar e não se vê em condições de caminhar por terra. Todos temem o escorpião. Uma rã decidiu parar para ouvir a dificuldade do escorpião, mas não sabe se poderá ajudá-lo. Como essa situação se resolverá?”

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

DESPEDIDAS

EQUIPE DA EMEF DIAS GOMES DESPEDE-SE DA NOSSA DIRETORA ANA LUCE
 Ainda que “distante”, tenha certeza Não a esqueceremos. Você é muito especial, herança de Deus! A sua dedicação, o seu trabalho, o seu carinho,algumas vezes impertinente com alguns, rsrsrsr; (mas quem não é que atire a primeira pedra),a sua juventude em inovar para melhorar, a criança acima de tudo, o ser inteligente e capaz que você demonstrou ser . Jamais serão esquecidos, ficarão plantados em nossos corações. E Um dia com certeza iremos nos encontrar por esses caminhos Lembraremos dos momentos vividos, do trabalho dividido. Ilumine Deus esse novo caminho, boa sorte e muito sucesso. A saudade vai ficar, mas a certeza da sua felicidade é o nosso maior prazer.

DESPEDIDA


Despedida Rubem Braga
E no meio dessa confusão alguém partiu sem se despedir; foi triste. Se houvesse uma despedida talvez fosse mais triste, talvez tenha sido melhor assim, uma separação como às vezes acontece em um baile de carnaval — uma pessoa se perda da outra, procura-a por um instante e depois adere a qualquer cordão. É melhor para os amantes pensar que a última vez que se encontraram se amaram muito — depois apenas aconteceu que não se encontraram mais. Eles não se despediram, a vida é que os despediu, cada um para seu lado — sem glória nem humilhação. Creio que será permitido guardar uma leve tristeza, e também uma lembrança boa; que não será proibido confessar que às vezes se tem saudades; nem será odioso dizer que a separação ao mesmo tempo nos traz um inexplicável sentimento de alívio, e de sossego; e um indefinível remorso; e um recôndito despeito. E que houve momentos perfeitos que passaram, mas não se perderam, porque ficaram em nossa vida; que a lembrança deles nos faz sentir maior a nossa solidão; mas que essa solidão ficou menos infeliz: que importa que uma estrela já esteja morta se ela ainda brilha no fundo de nossa noite e de nosso confuso sonho? Talvez não mereçamos imaginar que haverá outros verões; se eles vierem, nós os receberemos obedientes como as cigarras e as paineiras — com flores e cantos. O inverno — te lembras — nos maltratou; não havia flores, não havia mar, e fomos sacudidos de um lado para outro como dois bonecos na mão de um titeriteiro inábil. Ah, talvez valesse a pena dizer que houve um telefonema que não pôde haver; entretanto, é possível que não adiantasse nada. Para que explicações? Esqueçamos as pequenas coisas mortificantes; o silêncio torna tudo menos penoso; lembremos apenas as coisas douradas e digamos apenas a pequena palavra: adeus. A pequena palavra que se alonga como um canto de cigarra perdido numa tarde de domingo. Extraído do livro "A Traição das Elegantes", Editora Sabiá – Rio de Janeiro, 1967, pág. 83.

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

ANO LETIVO 2010- BEM VINDOS!!!


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