DO LABORATÓRIO À BIENAL
DO LIVRO.
Apenas nós, alunos da
Imprensa Jovem e professores que nos auxiliaram, sabemos o tanto de trabalho
que tivemos para fazer a melhor cobertura possível da Bienal. Desde o 1º
semestre nossa mente já estava voltada a Bienal, digamos que era algo do tipo
“mecânico” em cada um de nós, os meses se passaram, e quando nos demos conta
apenas se faltavam semanas para o evento, ainda não estávamos sãs disso. Pesquisas
e pesquisas no laboratório, reuniões na DRE, debates, sugestões e conselhos
para o trabalho ser efetuado em excelente estado, e foi assim que aconteceu. E
lá estávamos, a caminho da Bienal, os professores nos auxiliando, nos guiando e
mostrando-nos o que devíamos fazer e o que jamais podíamos deixar que
acontecesse. Por fim, encontrava-nos na Bienal do Livro, às 11h30, todos nos
uniformizamos e fomos ao trabalho, conhecemos lugares internos que poucos
tinham acesso, tínhamos um estúdio especialmente feito a Imprensa Jovem, um
ótimo ambiente foi proporcionado a nós. Cada aluno foi cumprir sua
especialidade dentro do projeto, tivemos a grande honra de entrevistarmos
escritores, jornalistas, professores, fotógrafos e até mesmo, a gerente da
Bienal do Livro, todos muitos simpáticos e extremamente talentosos, não é a toa
que estava presente nesse evento. Conseguimos diversas entrevistas excelentes,
sem duvida, todos os alunos fizeram o melhor de si naquilo que foi ordenado, o
horário previsto a nossa saída era às 18h00, porém, extrapolamos o horário por
conta de novas entrevistas repentinas e finalizamos tudo às 18h30. Nossa equipe
está plenamente satisfeita do trabalho que fez, sabemos que não foi nada fácil,
pelo o contrário, difícil, mas sabe, é como dizem “quanto maior a luta, maior a
vitória” e isso foi vivido por todos nós.
Redatora: Raquel Soares Jaques, 8ºA.
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