quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

O UNIVERSO FANTÁSTICO DAS GRANDES OBRAS DE DIAS GOMES SITE PARA PESQUISAS : http://www.centrocultural.sp.gov.br/linha/idart%205/televiso.htm http://www.planetanews.com/autor/DIAS%20GOMES http://pt.wikipedia.org/wiki/Dias_Gomes OBRAS Peças de Teatro: 1937 – A Comédia dos Moralistas 1942 – Pé de Cabra1942 – João Cambão 1943 – Amanhã Será Outro Dia 1943 – Doutor Ninguém 1943 – Zeca Diabo 1943 – Toque de Recolher 1944 – Dr. Ninguém 1949 – A Dança das Horas 1949 – É Amanhã 1954 – Os Cinco Fugitivos do Juízo Final 1960 – O Pagador de Promessas 1962 – A Invasão 1962 – A Revolução dos Beatos 1965 – O Berço do Herói 1966 – O Santo Inquérito 1968 – Dr. Getúlio, Sua Vida e Sua Obra 1969 – Odorico, o Bem Amado 1969 – Vamos Soltar Demônios 1979 – O Rei de Ramos 1979 – O Túnel 1979 – As Primícias 1980 – Campeões do Mundo 1983 – Vargas 1984 – Amor em Campo Minado 1989 – Meu Reino por um Cavalo Novelas: 1969 – A Ponte dos Suspiros – TV Globo 1970 – Verão Vermelho – TV Globo 1970/1971 – Assim na Terra Como no Céu – TV Globo 1971/1972 – Bandeira 2 – TV Globo 1973 – O Bem Amado – TV Globo 1974 – O Espigão – TV Globo 1975 – A Saga de Roque Santeiro e a Incrível História da Viúva que Foi Sem Nunca Ter Sido (1ª versão censurada de Roque Santeiro) – TV Globo 1976 – Saramandaia – TV Globo 1978/1979 – Sinal de Alerta – TV Globo 1985/1986 – Roque Santeiro (co-autoria com Agnaldo Silva) – TV Globo 1987/1988 – Mandala (até o capítulo 35) – TV Globo 1990 – Araponga – TV Globo 1995 – Irmãos Coragem (supervisão de texto) – TV Globo 1996 – O Fim do Mundo – TV GloboCasos Especiais: 1971 – O Crime do Silêncio – TV Globo 1971 - A Pérola – TV Globo 1974 – Gino – TV Globo 1988 – Boi Santo – TV Globo Mini-Séries:1987 – Expresso Brasil – TV Globo 1988 – O Pagador de Promessas – TV Globo 1992 – As Noivas de Copacabana – TV Globo 1995 – Decadência – TV Globo 1998 – Dona Flor e Seus Dois Maridos – TV GloboSeriados: 1979 – Carga Pesada (supervisão de texto) – TV Globo 1980-1984 – O Bem Amado – TV Globo
OS FINALMENTE DE DIAS GOMES 13 de Agosto de 2008 às 16:13 · admin · Arquivado sob Cinema, Literatura, Livros “Revista Língua Portuguesa” Projetos de transformar O Bem-Amado e Roque Santeiro em filmes põem em primeiro plano o estilo de um autor que extraiu força dramática de neologismos Marcelo Lyra A palavra “espigão” não era muito mais que um aumentativo de “espiga” quando Dias Gomes (1923-1999) capturou nela a sugestiva acepção de “edifício com muitos andares” ao dar título à nova telenovela de sua autoria, O Espigão, em 1974. Ao chafurdar a vida dos moradores de um prédio, a história mirava a especulação imobiliária que verticalizara a moradia nas grandes cidades. O sentido de “espigão”, de edifício muito grande e populoso, criado por ele ou por ele colhido nas ruas do Rio de Janeiro, entrou no Aurélio ainda nos anos 70 pelo sucesso da novela. Dias Gomes, naquele momento já consagrado autor de teatro, TV e cinema, mostrava mais uma vez sua sintonia com a criação de palavras e a capacidade de extrair força dramática mesmo quando criava neologismos. - Se você procurar no dicionário, é bem provável que ache outras contribuições dele, pois Dias Gomes gostava de inventar coisas e tinha cuidado com a sonoridade das palavras - lembra o poeta Ferreira Gullar, que escreveu novelas e minisséries em parceria com o dramaturgo. Dias Gomes já demonstrara esse cuidado com as palavras ao transpor a peça Odorico, o Bem-Amado para a TV. Na novela de 1973, que virou série de 1980 a 1985, o personagem-título Odorico Paraguaçu (Paulo Gracindo) vomitava neologismos e tiques frasais, como “apenasmente”, “com a alma lavada e enxaguada”, “cachacista praticante”, “desmiolamento”, “vamos parar de entretantos e partir logo para os finalmentes”. Atual Agora, depois de um tempo fora dos holofotes, o nome de Dias Gomes voltou com tudo, no teatro e no cinema, veículo que já garantira ao Brasil sua única Palma de Ouro no Festival de Cannes, em 1962, com a adaptação de O Pagador de Promessas, peça escrita por Gomes em 1959. É do cinema que virão duas das principais homenagens ao autor até o ano que vem. O diretor Daniel Filho filmará Roque Santeiro (novela da Globo em 1985, a partir da peça O Berço do Herói, de 1965); enquanto Guel Arraes levará às telas O Bem-Amado, a impiedosa sátira política que Guel e Cláudio Paiva adaptaram e Enrique Dias dirigiu nos palcos este ano, com Marco Nanini no papel de Odorico. Tais iniciativas mostram que sua obra segue atualíssima. Daniel Filho está pronto para filmar Roque Santeiro. Mas, envolvido com a finalização de seu novo longa, Se Eu Fosse Você, Parte 2, prefere não falar no assunto, por enquanto:- Ainda é cedo, só vou filmar no ano que vem - desconversa. Por causa da experiência na TV, Daniel é muito rápido na produção e na rodagem. É conhecido por filmar só uma vez cada cena e por gravar um filme em cerca de um mês. Por isso, não é de estranhar que ele pare para planejar o longa apenas perto das filmagens, previstas para o primeiro semestre de 2009. Já o diretor Guel Arraes vê na nova montagem de O Bem Amado, sobre o político corrupto que sonha em inaugurar o cemitério numa cidade onde ninguém morre, uma espécie de preparativo do que fará no cinema. Marco Nanini deve repetir a atuação dos palcos. - A grande questão que a peça levanta está em cena: como um político tão despudorado pode atrair a simpatia e os votos de tanta gente? - declarou o ator por ocasião da estréia da peça, em abril. Inteligência humoradaSe fizerem jus à verve expressiva de Dias Gomes, cada uma dessas versões pode entrar para os anais e menstruais de Sucupira e do país, como diria o melhor Odorico. O baiano Dias Gomes, morto em maio de 1999 num acidente de carro, sempre se considerou um homem de teatro. Mas seja qual for o veículo, rádio, TV ou cinema, suas criações chamam a atenção pela preocupação social, crítica ao conservadorismo e inteligência no uso dramático do humor. - Dias Gomes era um mestre na arte de usar o humor e a inteligência para criticar aspectos da sociedade - lembra José Bonifácio Sobrinho, o Boni, chefão da Globo nos anos 70 e 80, quando o dramaturgo enfrentou a censura militar.O dramaturgo conseguia aliar erudição e sucesso popular. - Ele sabia aliar inteligência ao senso de humor, tornando-se bastante acessível - avalia Boni. O colega Marcílio Moreira concorda com Boni e lembra sua enorme bagagem cultural:- Além dos clássicos, ele conhecia muito a dramaturgia popular, do mamulengo do Nordeste, ao teatro de revista e as novelas de rádio. Juntando isso com erudição e inteligência dava um resultado magnífico. Sem falar na ironia, de que era mestre - lembra Marcílio. Trajetória Dias Gomes nasceu na Bahia. Perdeu o pai aos 3 anos e teve forte influência do irmão dez anos mais velho, que se tornou aluno de medicina e escrevia peças nas horas vagas. Gomes criou a primeira peça aos 15 anos, A Comédia dos Moralististas, em 1937. O empurrão na carreira veio do lendário ator Procópio Ferreira, que o contratou, tornando Dias conhecido. Mas a consagração viria com a premiada O Pagador de Promessas, levada ao cinema por Anselmo Duarte. Politizado, filiou-se na juventude ao Partido Comunista Brasileiro, que abandonou décadas mais tarde, sem perder de vista alguns de seus ideais. A preocupação social estaria presente em todos os seus trabalhos ao longo da vida e lhe custaria dores de cabeça com duas ditaduras: a de Getúlio Vargas, de 1937 a 1945, e a dos militares, de 1964 a 1985. Ironicamente, Gomes interessou-se pelo marxismo quando soube que o governo Vargas censurou Pé de Cabra, em 1944, acusando-o de ser marxista. Resolveu ler sobre o assunto, para entender o porquê da censura, e identificou-se com Marx. Nessa época, enquanto escrevia radionovelas, conheceu Janete Clair, com quem viveria por 33 anos. Dias Gomes declarou ter feito mais de 500 adaptações de clássicos para o rádio. Entrou para a lista negra do governo em 1953, por um ano. No período, para ganhar a vida, criou obras para outros assinarem. Foi para a TV pouco depois. Observador atento, tirava a inspiração de tudo que via ao redor. As irmãs Cajazeiras, solteironas de O Bem-Amado, foram inspiradas em quatro primas da infância. O tio era muito rígido e não permitia que namorassem, a não ser no sofá da sala, o que afugentou os pretendentes até a morte delas. A viúva Porcina (Regina Duarte), de Roque Santeiro, foi inspirada na arrumadeira de uma pensão onde morou, que se casara com um estudante rico. Sua dramaturgia vivia do questionamento da realidade brasileira, como ele mesmo definia. - Dias conhecia o povo. E desenvolveu como ninguém a maneira de criar personagens populares. Eu ficava admirado como em poucas falas ele conseguia deixar o personagem vivo, definido, com extrema nitidez, especialmente se fosse gente do povo - conta o dramaturgo e parceiro Marcílio Moraes. Sobre suas produções na TV, Dias Gomes chegou a declarar:“Pensei em fazer novelas que espelhassem a nossa realidade e acabassem com o maniqueísmo exagerado dos personagens da televisão, os heróis com todas as virtudes e os maus com todos os defeitos. Procurei também introduzir problemas reais do país como o preconceito racial, o conflito de gerações, o fanatismo religioso, o poder de corrupção do dinheiro etc. Ao lado disso, fui acrescentando um elemento pouco freqüente nas telenovelas até então: o humor, o humor mesmo na tragédia, pois, como diz o poeta, ao lado de quem chora, há sempre alguém que ri”. Seu processo de trabalho parecia adaptar-se feito luva ao da linha de produção da televisão da época. “Não estabeleço início ou fim para um trabalho que escrevo. Antes de tudo faço a pesquisa e a criação das linhas gerais da trama, estabelecendo o estilo e o ambiente que ela terá. Surge daí uma sinopse. Entretanto, dentro dessas linhas gerais não estão previstos todos os personagens ou o fim da história. Muita coisa pode mudar e tudo pode ser criado. À proporção que escrevo os capítulos, novas idéias vão surgindo e nem mesmo eu sei o que virá depois. Contudo, não se pode parar, não existe a possibilidade de ficar esperando um momento de inspiração para um autor de novelas, pois ele precisa escrever um capítulo por dia. Aliás, é necessário modificar essas condições de trabalho.” EstiloPara ele, a telenovela de­via ser vista como uma forma nova de arte dramática, adaptada a seu tempo e decorrente de uma evolução tecnológica e industrial com implicações sobre a escrita em TV, mas isso não pode ser pretexto para textos ruins. “Se o autor continuar a ter de escrever seis capítulos por semana e esses capítulos continuarem a ser gravados a toque de caixa, todo o esforço de um bom texto esbarrará nessa limitação. Isso não diminui a nossa capacidade de criação mas diminui a qualidade dessa criação.” Os diretores da Globo que acreditaram no talento de Dias Gomes nunca se decepcionaram. Admirador do talento do dramaturgo, Boni habituou-se a apagar incêndios junto à alta cúpula da Globo (leia-se Roberto Marinho), quando o espírito libertário de Gomes ultrapassava os limites do conservadorismo da emissora. O primeiro problema surgiu pouco antes de O Espigão ir ao ar. O personagem central era o proprietário de uma grande imobiliária, que iria demolir um casarão para construir um espigão. Era uma crítica direta ao construtor Sérgio Dourado, que fazia fortuna construindo prédios no Rio. Quando soube da novela, Dourado reclamou com o dono da Globo, Roberto Marinho. A novela foi cancelada e Gomes chamado às pressas. Ao chegar, propôs uma pequena mudança no texto. Trocaria o protagonista, que passaria a ser um dono de uma rede hoteleira. A novela foi aprovada. Em sua autobiografia, Apenas um Subversivo, o dramaturgo lembra que o público da época soube ler nas entrelinhas. “Bastava circular pelas ruas do Rio para observar centenas de placas da construtora Sérgio Dourado e entender a quem a novela se referia”, escreveu Gomes. O momento mais delicado vivido por Dias Gomes com a censura foi, no entanto, com Roque Santeiro, em 1975. Ele, que costumava escrever novelas para o extinto horário das 22 horas, passaria, por ordem de Boni, a fazer a novela das oito, a mais prestigiada da emissora. Ele já tinha escrito 50 capítulos, enviados à censura e aprovados. A novela já estava com as chamadas no ar e estrearia em poucos dias, quando veio a proibição. ReciclagemO apresentador Cid Moreira, num feito então inédito para o Jornal Nacional, leu editorial noticiando o caso. Dias Gomes conseguira fazer a Globo contestar o regime militar. Disfarçara O Berço do Herói, então vetada. Mudara o título e o nome de personagens, driblando a repressão. Segundo Marcílio Moreira, seu erro foi ter falado ao telefone com um amigo que a novela era baseada na peça proibida. - Os censores nem tinham percebido o truque, mas o telefone do Dias estava grampeado e, assim que ouviram a revelação, mandaram proibir a novela. O truque de reaproveitar textos teatrais em outros meios quase sempre funcionava. No auge da censura, Dias soube que os censores encarregados de vigiar as novelas sempre eram trocados. Assim, quando cenas de um capítulo eram cortadas, ele guardava o texto e reutilizava três semanas mais tarde. Não raro eram aprovadas pelo novo censor. Nas horas de corte, era Boni quem contornava a situação, tanto junto à cúpula da Globo quanto com o dramaturgo. O contato com Boni ocorreu quase por acaso. Em meados dos anos 50, um amigo trouxe um garoto de 15 anos, que queria conhecer como funcionava uma rádio. Dias deixou o garoto ficar por perto, observando a produção dos programas. O garoto o acompanhava o tempo inteiro e, 17 anos mais tarde o contrataria para escrever novelas na Rede Globo. Era Boni, que nesse meio tempo havia se tornado um dos principais executivos da TV carioca. Indagado sobre o que aprendeu nos tempos de convívio com o dramaturgo na rádio, Boni respondeu: “Aprendi como não se deve dirigir uma emissora”. InovaçõesDias Gomes foi o primeiro novelista a levar às telinhas temas como a ecologia, problemas políticos e sociais. Em Bandeira Dois, por exemplo, ele explorou o universo do jogo do bicho e, em Verão Vermelho, o da ecologia. Em Assim na Terra Como No Céu, ambientada em Ipanema, satirizava o estilo de vida carioca. Nessa novela, Dias introduziria uma novidade que nunca mais sairia de moda: o assassinato misterioso como forma de aumentar o suspense. Nívea, interpretada por Renata Sorrah, era encontrada assassinada numa piscina. Durante semanas, o público se perguntava “quem matou Nívea?”. Desde então, a fórmula vem se repetindo com sucesso. Em 1978 a novela “O Astro”, de Janete Clair, perguntava quem matou Salomão Ayala. Nos anos 80 foi a vez de Odete Roitman e recentemente, em “Paraíso Tropical”, quem matou Taís? A fórmula sempre alavanca os índices de audiência. Para o parceiro Marcílio Moraes, ele sabia ousar com inteligência. - O Dias detestava a repetição, o rame-rame. Preferia sempre arriscar. Mandala, que assinei e escrevi com ele, era de uma ousadia nunca vista na televisão mundial. No imaginárioMandala adaptava para o horário das oito um clássico, Édipo Rei, de Sófocles. Segundo Marcílio, o incesto de mãe e filho era impensável. - Até hoje a idéia faria tremer executivos de TV. Apesar da irregularidade no desenvolvimento da trama e dos problemas de bastidores com o elenco, a adaptação foi um sucesso. - Dificilmente outro autor emplacaria uma novela com tipos chamados Jocasta, Laio ou Édipo - lembra Ferreira Gullar.Gullar lembra que a ousadia de Gomes em Mandala não ficou só no clacissismo do enredo. - Ao fazer a transposição do texto para os dias atuais, ele incluiu cenas sobre a campanha da legalidade contra a tentativa de golpe militar que ocorreu em 1961, e a presença de militantes do Partido Comunista nos papéis principais - completa Ferreira. Os tipos criados por Dias Gomes, mais que inspirados em pessoas reais, parecem sintetizar possibilidades de comportamentos populares. Odorico, hoje personagem de domínio público, é a expressão do político corrupto e de retórica bacharelesca, enganadora, mas que conquista simpatia, assim como Zeca Diabo (Lima Duarte), o assassino de bom coração. Roque Santeiro, protagonista da novela levada ao ar em 1985, em parceria com Aguinaldo Silva, mudou a imagem que se tinha então sobre mitos e crenças do interior. Saramandaia (da peça Quando os Homens criam Asas), que introduziu o realismo fantástico em horário nobre, foi ela mesma um poço de figuras improváveis, sem outra fonte que as lendas populares e a imaginação sem freio. Afinal, quão pouco verossímil pode ser uma história em que um homem cria asas, uma mulher explode de tanto comer, outra pega fogo quando se excita e um ainda espirra formigas. A platéia, envolvida, nem ligou. Assimilou a história como se fosse a mais natural das realidades. “Revista Língua Portuguesa”

comemoração do carnaval 2009

CARNAVAL Tempo de folia? E o que é a folia senão alegria? Descanso, sol, mar, se revigorar Para quem gosta de pular... Retiro espiritual para reflexão, oração... E o mundo precisa de que? Folia? Precisamos da verdadeira alegria de justiça, Paz, Amor e fraternidade que Emana a mais pura felicidade! Carnaval no Brasil Fantasias lindas. Um lado retrata gastos em futilidades Do outro lado a fome ataca sem piedade Brasil, dos sonhos de alguns Da realidade dura de outros. Brasil de muitos carnavais mais... Jur

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Dicas para projetos de educação e ação ambiental

Uma imensa area no norte do Oceano Pací­fico estaria tomada por uma sopa de lixo gigante com tamanho que pode ser duas vezes o do territorio dos Estados Unidos, afirma uma reportagem publicada pelo jornal britanico The Independent. Segundo a mataria, o imenso deposito de lixo flutuante se estenderia de uma área cerca de 500 milhas nauuticas distante da costa da California, no oeste dos EUA, passaria pelas aguas do Havai, e chegaria quase até o Japão. De acordo com o Programa Ambiental das Nações Unidas, detritos de plástico constituem 90% de todo o lixo flutuante nos oceanos. O programa estima que 46.000 peças de plástico flutuantes provocam a morte de mais de um milhão de aves e de outros 100.000 mamí­feros marinhos por ano. Seringas, isqueiros e escovas já foram encontrados nos estomagos de animais marinhos mortos.

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

HOMENAGEM A ANTIGA ESCOLA

ALUNOS DA EMEF DIAS GOMES PRESTAM HOMENAGEM NO DESFILE DO ANIVERSÁRIO DE GUAIANASES EM 2008 . FIM DA ANTIGA ESCOLA DE LATA.

VOLTA AS AULAS

OLÁ PESSOAL! SOU A PROFESSORA JURACI DA INFORMÁTICA,
DESEJO A TODOS QUE O ANO DE 2009 SEJA DE
MUITAS APRENDIZAGENS E MUITAS ALEGRIAS
QUE A PAZ DE CRISTO ESTEJA NOS CORAÇÕES DE
TODOS .
BEIJOS A TODOS!
POIE JURACI